julho, agosto, setembro, outubro...
o relógio correu e o tempo passou. triste, feliz, alegre.. contente. bons acontecimentos que geram boas reações. maus acontecimentos que são ensinamentos. Deus á frente de tudo. Graças.
talvez se eu tivesse tanto o que reclamar, expressar, eu escreveria. dilui os meus pensamentos em palavras na terapia, com os amigos e com a minha mãe. na minha igreja, com a irmandade. pensei, parei, pensei, continuei.. recomecei. e a vida me presenteou. agradeci. em palavras de agradecimento, o meu muito obrigado! mas e nas atitudes?
eu pedi uma vida de recompensas. ganhei. olhei as minhas atitudes, me presenteei. escolhi e encontrei. no trabalho, uma boa posição e um salário bacana. na família, o meu lar cercado pela minha mãe e minhas irmãs amadas. no meu coração, um relacionamento que por muitos anos pedi... eu encontrei.
nessa vida, só presentes!
e minhas palavras de agradecimento, muito grato!
falei, escutei, observei. estou aprendendo a amar. feliz que Deus e a Virgem Mãe me mandaram um amor puro, sincero, verdadeiro. paciente e dedicado. Graças!
nesse ponto, por hoje, me equilibrei.
mas como a vida não é só de belezas, essas rosas que exalam um perfume suave, apontam espinhos que as vezes ferem. esses espinhos que eu mesmo cultivo e desaprendo a lidar, e o cuidado para não furar.
hoje estou um pouco triste, porque desmereci o amor de quem mais amo. minha mãe, que recebe em casa os meus amigos, com o coração aberto, o sorriso sincero, uma dedicação e vontade de servir bem, de confortar a todos no seu amor materno. seja amigo ou seja namorado. seja lá quem for. recebeu hoje, no dia de finados, a visita de duas amigas. uma que vem frequentando a nossa casa a semana inteira, e a outra que veio hoje junto. tudo bem, é dia de finados. tudo bem, não dormi num trabalho espiritual forte e cheio de alegrias, agradecimentos e boas revelações. mas daí que levantei agitado, irritado... minhas cachorras latindo como se fosse um despertador indesejável, visitas que não eram pra mim, e nem eram programadas. abre e fecha da porta de casa, crianças gritam, conversas que não me interessam.. e eu.. egoísta? neguei o meu sorriso e a minha atenção. que vergonha... não me esforcei pra receber as visitas da minha mãe nem 10% de como ela recebe as minhas. ainda percebendo o meu isolamento, minha mãe tão doce veio ao meu quarto me oferecer o almoço. e agora eu só fico com essa lembrança, tão arrependido de não ter olhado firme em seus olhos e expressado o meu amor, tão sincero e profundo. não a ofendi com palavras, Graças a Deus.. poderia ter sido pior! mas me sinto agora como um ingrato... minha mãe está aqui.. na Terra, vivendo comigo.. ao meu lado, o meu maior amor.. saí de casa pra dormir com o namorado, mas essa agonia me incomodou.. me fez sair da cama pra escrever aqui os meus pensamentos tristes e incomodados.. numa esperança de que minhas palavras se façam valer.. que se fixem na minha mente e me façam perceber a glória, alegria e gratidão eterna por ter minha mãe aqui comigo.. em cada segundo da minha vida, como se fosse a própria Virgem Maria encarnada.. e que eu possa expressar essa minha impressão, em gestos e palavras. com todo o meu amor. pedir o meu perdão... e viver com alegrias.. passando os altos e baixos da vida, sem perder o respeito e a consideração para o ser humano que eu mais amo nessa vida.
Deus! Me ajude com isso. Me permita expressar todo o meu amor e carinho dia a dia.. a cada minuto. não me deixe me envergonhar de eu dizer que lhe amo. que amo a minha mãe. e que tenho muito amor dentro do meu coração. Que meu amor só aumente.. me fortaleça e faça de mim, a cada dia, uma pessoa melhor. Amém!
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
continuando...
porque esse é um tema q sempre esteve presente.
o meu relógio corre com atraso. quando eu deveria estar descobrindo, eu estava hesitando. quando eu deveria estar ficando eu estava descobrindo. quando eu deveria estar namorando, eu estava ficando. hoje quando eu deveria estar casado, ainda estou em busca de um namorado.
preciso acertar os meus ponteiros.
sábado, 11 de junho de 2011
um dia encontrei a felicidade/e ela me disse/que eu sou triste.
como tudo começou:
um dia daqueles dias que parece que não sei. tensão, q se transforma em um tempo a mais, que se transforma em nervosismo - uma voz lá dentro dizendo acalme-se a mim mesmo - mas o nervosismo se tranforma em ira - a voz continua dizendo mostrando consciência dessas transformações - e a ira se transforma em atraso, o atraso em correria, a correria em desencontros, os desencontros em trânsito, cobrança, mais atraso q volta a ser tensão.
tensão, atraso, loucura, transformações. e o dia estava apenas começando.
quando as coisas parecem tomar um rumo, eu percebo nesse rumo uma máscara. uma máscara e uma camisa de 250 reais. talvez um bom desfarce. pros outros. porque a mim, eu não engano.
um ambiente cheio de classe. um diretor classe A. um dia de entrevistas com pessoas denominadas A/B. um papo com os A/B - o que não sou - sobre um assunto que eu não tenho - relacionamentos.
pronto. está firmado o tema de desenvolvimento do meu drama.
a minha imagem refletida no vidro da janela. o meu empenho para que tudo flua bem. minha educação e boas maneiras de tratar, receber e cuidar dos seres humanos meu pupilos, filhos da minha profissão. minha matéria prima: gente.
sorte.. e revés.
um dia cheio de gente.. mais especificamente homens, classe A/B falando sobre mulheres. não apenas de mulheres. de relacionamentos. uns que começaram aos 19. outros aos 25. uns q tiveram 3 relacionamentos na vida. outros que perderam as contas. e eu ali... refletido no vidro da janela, classe C.. emergindo.. entrei no mar e pisei na superfície, com a esperança de me aprofundar. e simplesmente.. sem relacionamentos. na pré dos 30 anos. 0 relacionamentos.
.....................................
silêncio.
.
.
.
.
o dia acaba. com sucesso. deu tudo certo. o diretor classe A no ambiente classudo está feliz com os seus candidatos A/B. simpático e feliz. que bom.... ele aguarda a carona, da sua mulher. e eu alé. classe C.. fui pegar o meu ônibus. e por maior que fosse a minha vontade de encontrar alguém para tomar uma garrafa de vinho e esquecer as angústias. senti falta de ter esse alguém. e mais uma vez de cabeça baixa. preenchido por meus pensamento. segui sozinho o meu caminho em direção a minha casa. onde encontraria minha família, mãe e irmãs, saudáveis com a Graça de Deus. felizes. no ambiente que eu, tbém com a Graça Divina, eu mesmo, filho, proporciei em conforto e bem estar. de vir da classe D. de subri pra classe C. pisando os pés na superfície desse mar. sei que eu quero me aprofundar. mais eu. ali. imagem refletida no vidro, dessa vez do ônibus. sozinho. imaginado a música "Your House" da Alanis Morissete. eu quiz chorar. as minhas angústias. quiz chegar em casa, e como segunda opção. tomar a minha garrafa de vinho sozinho. e pensar, e chorar e esquecer. mas eu cheguei na minha casa. depois de tantos pensamentos, triste, quase depressivo. uma nuvem cinza escura rondando a minha cabeça, uma vontade de chorar presa na minha garganta. um encontro com o meu drama. e a energia densa que trouxe para dentro da minha casa.
e essa noite, eu não quiz pedir perdão. eu queria chorar a minha dor. e me dar esse direito. eu queria não pensar em Deus e nem na minha família. mas queria me olhar e procurar dar a mim aquilo o que a vida e nem ninguém me deu.
......................................................
.
.
.
naquela caminhada noturna, minha cabeça baixa, meus olhos voltados pro chão. nem a meia Lua no céu me comovia mais do que o meu drama. e eu pensei em tudo o que eu quero. e eu deixei impressa nos meus desejos essa mensagem. de amor e dor. do que eu quero e nunca tive. mas que ainda posso ter. porque enquanto houver vida, há esperança. sempre Graças a Deus.
e a minha mensagem é que quem eu quero é esse alguém. esse homem que vai me encontrar. porque eu quero ser encontrado. quero ser conquistado. é o empoderamento que minha terapeuta me ensinou a refletir. quero esse homem que vai me buscar no trabalho. ou que vai me esperar em casa. que vai comprar esse vinho. ou que vai compartilhar a garrafa que eu comprar. que vai apreciar a minha história e o meu progresso. e que vai progredir junto comigo. vai me tirar da classe C. ou pelo berço A/B, ou pelo esforço idem ao meu de subir e progredir.
daí eu pensei naquele que por um momento foi sim o que eu olhei e vi. é ele o possível. porque ele estava nesse caminho de progresso. e ele se enxergava em mim. e eu me enxergava nele. mas pela minha grande decepção - não curada totalmente até hoje - ele não quiz, ou não mereceu essa parceria tão desejada. e eu me mantive aqui. progredindo, com a Graça de Deus. comigo a minha família. Saudável e feliz. Com a Graça de Deus. e eu... dormi. do meu sonho acordei. triste. mas eu rezei. porque no final deste dia, a minha reflexão não é mais da minha tristesa. mas sim, de todas as minhas alegrias.
Graças a Deus.
Vivo. e vou Vivendo... Graças a Deus!!
um dia daqueles dias que parece que não sei. tensão, q se transforma em um tempo a mais, que se transforma em nervosismo - uma voz lá dentro dizendo acalme-se a mim mesmo - mas o nervosismo se tranforma em ira - a voz continua dizendo mostrando consciência dessas transformações - e a ira se transforma em atraso, o atraso em correria, a correria em desencontros, os desencontros em trânsito, cobrança, mais atraso q volta a ser tensão.
tensão, atraso, loucura, transformações. e o dia estava apenas começando.
quando as coisas parecem tomar um rumo, eu percebo nesse rumo uma máscara. uma máscara e uma camisa de 250 reais. talvez um bom desfarce. pros outros. porque a mim, eu não engano.
um ambiente cheio de classe. um diretor classe A. um dia de entrevistas com pessoas denominadas A/B. um papo com os A/B - o que não sou - sobre um assunto que eu não tenho - relacionamentos.
pronto. está firmado o tema de desenvolvimento do meu drama.
a minha imagem refletida no vidro da janela. o meu empenho para que tudo flua bem. minha educação e boas maneiras de tratar, receber e cuidar dos seres humanos meu pupilos, filhos da minha profissão. minha matéria prima: gente.
sorte.. e revés.
um dia cheio de gente.. mais especificamente homens, classe A/B falando sobre mulheres. não apenas de mulheres. de relacionamentos. uns que começaram aos 19. outros aos 25. uns q tiveram 3 relacionamentos na vida. outros que perderam as contas. e eu ali... refletido no vidro da janela, classe C.. emergindo.. entrei no mar e pisei na superfície, com a esperança de me aprofundar. e simplesmente.. sem relacionamentos. na pré dos 30 anos. 0 relacionamentos.
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silêncio.
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o dia acaba. com sucesso. deu tudo certo. o diretor classe A no ambiente classudo está feliz com os seus candidatos A/B. simpático e feliz. que bom.... ele aguarda a carona, da sua mulher. e eu alé. classe C.. fui pegar o meu ônibus. e por maior que fosse a minha vontade de encontrar alguém para tomar uma garrafa de vinho e esquecer as angústias. senti falta de ter esse alguém. e mais uma vez de cabeça baixa. preenchido por meus pensamento. segui sozinho o meu caminho em direção a minha casa. onde encontraria minha família, mãe e irmãs, saudáveis com a Graça de Deus. felizes. no ambiente que eu, tbém com a Graça Divina, eu mesmo, filho, proporciei em conforto e bem estar. de vir da classe D. de subri pra classe C. pisando os pés na superfície desse mar. sei que eu quero me aprofundar. mais eu. ali. imagem refletida no vidro, dessa vez do ônibus. sozinho. imaginado a música "Your House" da Alanis Morissete. eu quiz chorar. as minhas angústias. quiz chegar em casa, e como segunda opção. tomar a minha garrafa de vinho sozinho. e pensar, e chorar e esquecer. mas eu cheguei na minha casa. depois de tantos pensamentos, triste, quase depressivo. uma nuvem cinza escura rondando a minha cabeça, uma vontade de chorar presa na minha garganta. um encontro com o meu drama. e a energia densa que trouxe para dentro da minha casa.
e essa noite, eu não quiz pedir perdão. eu queria chorar a minha dor. e me dar esse direito. eu queria não pensar em Deus e nem na minha família. mas queria me olhar e procurar dar a mim aquilo o que a vida e nem ninguém me deu.
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naquela caminhada noturna, minha cabeça baixa, meus olhos voltados pro chão. nem a meia Lua no céu me comovia mais do que o meu drama. e eu pensei em tudo o que eu quero. e eu deixei impressa nos meus desejos essa mensagem. de amor e dor. do que eu quero e nunca tive. mas que ainda posso ter. porque enquanto houver vida, há esperança. sempre Graças a Deus.
e a minha mensagem é que quem eu quero é esse alguém. esse homem que vai me encontrar. porque eu quero ser encontrado. quero ser conquistado. é o empoderamento que minha terapeuta me ensinou a refletir. quero esse homem que vai me buscar no trabalho. ou que vai me esperar em casa. que vai comprar esse vinho. ou que vai compartilhar a garrafa que eu comprar. que vai apreciar a minha história e o meu progresso. e que vai progredir junto comigo. vai me tirar da classe C. ou pelo berço A/B, ou pelo esforço idem ao meu de subir e progredir.
daí eu pensei naquele que por um momento foi sim o que eu olhei e vi. é ele o possível. porque ele estava nesse caminho de progresso. e ele se enxergava em mim. e eu me enxergava nele. mas pela minha grande decepção - não curada totalmente até hoje - ele não quiz, ou não mereceu essa parceria tão desejada. e eu me mantive aqui. progredindo, com a Graça de Deus. comigo a minha família. Saudável e feliz. Com a Graça de Deus. e eu... dormi. do meu sonho acordei. triste. mas eu rezei. porque no final deste dia, a minha reflexão não é mais da minha tristesa. mas sim, de todas as minhas alegrias.
Graças a Deus.
Vivo. e vou Vivendo... Graças a Deus!!
domingo, 1 de maio de 2011
chamo estrela
chamo estrela, chamo estrela.. chamo estrela, estrela vêm
e assim recebi a minha estrela. não só porque eu pedi, mas porque eu estava caminhando, na imensidão azul do astral, em linha reta, e o meu Mestre a perceber esse meu empenho no caminho, me estrelou.
dei umas voltas, estudei, aprendi, questionei e tive respostas. me curei num ciclo que foi aberto pelo Divino, e fechado para outro ser aberto, num momento em que algumas questões já estão curadas/resolvidas, para dar andamento a outras questões, nesse galgar espiritual que a minha alma percorre em tantos - nem sei quantos - tempos.
das voltas que dei, subi um degrau. assim eu sinto. não me filio pelas mesmas questões. me filio porque já me sinto filiado. e me sinto agregado ao pensamento que Deus é limpo e está na pureza. me sinto parte desse batalhão dos soldados que lutam pelo bem em nome da Rainha e do Mestre Jesus, que aqui já fez sua parte, deixando essas brilhantes pedras finas, para lapidarmos e alcançarmos.
a pureza do Divino que não é a minha pureza. porque eu ainda sou matéria. graças a Deus, que em matéria nasci, para nesta escola aprender, me curar e evoluir. eis o meu caminho.
mas com licença a minha impureza, quero declarar o que vi. e vi que o mesmo Mestre que me estrelou, tbém tem carinho por mim e me estima. me conhece e quer que eu faça parte do Seu batalhão. e assim sinto o Seu Amor. que já é tudo o que eu preciso para seguir.
chamo estrela, chamo estrela, chamo estrela, estrela vêm.. ela vêm me ensinar, o amor de quem quer bem. o amor de quem quer bem. é a saúde e o bem estar. consagrando este amor, para sempre não faltar. para sempre, para sempre. amigo do meu irmão. que ele é a minha Luz, neste mundo de ilusão.
e assim recebi a minha estrela. não só porque eu pedi, mas porque eu estava caminhando, na imensidão azul do astral, em linha reta, e o meu Mestre a perceber esse meu empenho no caminho, me estrelou.
dei umas voltas, estudei, aprendi, questionei e tive respostas. me curei num ciclo que foi aberto pelo Divino, e fechado para outro ser aberto, num momento em que algumas questões já estão curadas/resolvidas, para dar andamento a outras questões, nesse galgar espiritual que a minha alma percorre em tantos - nem sei quantos - tempos.
das voltas que dei, subi um degrau. assim eu sinto. não me filio pelas mesmas questões. me filio porque já me sinto filiado. e me sinto agregado ao pensamento que Deus é limpo e está na pureza. me sinto parte desse batalhão dos soldados que lutam pelo bem em nome da Rainha e do Mestre Jesus, que aqui já fez sua parte, deixando essas brilhantes pedras finas, para lapidarmos e alcançarmos.
a pureza do Divino que não é a minha pureza. porque eu ainda sou matéria. graças a Deus, que em matéria nasci, para nesta escola aprender, me curar e evoluir. eis o meu caminho.
mas com licença a minha impureza, quero declarar o que vi. e vi que o mesmo Mestre que me estrelou, tbém tem carinho por mim e me estima. me conhece e quer que eu faça parte do Seu batalhão. e assim sinto o Seu Amor. que já é tudo o que eu preciso para seguir.
chamo estrela, chamo estrela, chamo estrela, estrela vêm.. ela vêm me ensinar, o amor de quem quer bem. o amor de quem quer bem. é a saúde e o bem estar. consagrando este amor, para sempre não faltar. para sempre, para sempre. amigo do meu irmão. que ele é a minha Luz, neste mundo de ilusão.
domingo, 24 de abril de 2011
renascer à mansão dos mortos
porque do fruto proibido ao nascimento do Cristo Salvador, era-se sombra e escuridão. e se todo esse voto dramático, essa ladainha de nascimento, vida, paixão, morte e renascimento veio-se mesmo a Salvação. não há porque sofrer além. eis que a vida é sofrer, para poder alcançar. a solução é se limpar. do que já é sofrimento e já está destinado, viver com a Força dos atos Divinos memoráveis em nossos corações. porque buscar mais sofrimento na ilusão? não quero não!
domingo, 10 de abril de 2011
mudança: uma esperança
há tempos estou devendo essa conversa a mim mesmo. doce maneira de minha expressão dissolvendo o amargo que desce seco a minha garganta. o meu coração endurece. a minha mente se revolta. um profundo desejo de mudança. de que tudo fosse diferente. não, não é nada relacionado a mim diretamente. talvez a todo o resto. entender as pessoas já não é tarefa. entender a mim mesmo sim. e de me entender, procurar não me envolver no que o outro me faz sentir. doce ilusão. se nasci numa terra de concreto. no meio da poulição. no caos dos automóveis e da má estruturação. se assisto as tragédias. se presencio a ignorância. se me fecho querendo proteger-me. se me abro querendo ajudar. do simples passeio com as cachorras que vira tormento por um ser humano que chuta ou que xinga. que chama de irresponsabilidade a liberdade que entrego aos meus animais. que chama de sujeira o pingo do mijo da cachorra na calçada. aonde está o amor e a compreensão? e se agir com educação e bom senso só gerar indignação? que saída há de existir dentro dessa não-civilização? o metrô cheio, gente mau humorada. ou os que riem da própria desgraça. os pisões, as cutuveladas, o prazer em encoxar e ser encoxado. ô mundinho medíucre. e alguém vem julgar a sexualidade alheia. ô podridão. meu Deus.. que vergonha, que revolta.. o meu perdão!!
se mudar de cidade fosse solução. se ganhar dinheiro não tivesse limitação. pra trabalhar, pra viver, pra gastar. é preciso obrigação. espreme, afrouxa e perde a educação. e o dinheiro faz essa nação. se daqui se está, daqui se nasceu, daqui se chegou.. de terras distintas de um mesmo país que não tem estruturação. ó doce ilusão. do homem que sai da roça e vem buscar evolução. na terra sem o verde, sem o ar, sem a gentileza, sem o bem estar. e não é que de tudo, o bom mesmo não há.
mudou lá do norte e aqui chegou. não tenho o que falar se filho de lá tbém sou. das más maneiras que não deixam o ser.. q de humano, iguala-se em vergonha e ignorância. e nessa identificação, em vez de um esforço a melhorar, só se faz é reunir grupos medíocres, sujos e infelizes que azucrinam áqueles que procuram a diferença. Deus me livre!!
soou preconceito. não é disso q eu tô falando. a minha expressão é de não ter pra onde fugir. se daqui eu sou. daqui me tirou. a liberdade de ser quem eu sou. porque de lá, se eu aparecer, vou ser o homem da cidade que acha que sabe mais. vou ser o homem de sotaque fresco e de frescuras em vão. a não ser que faça parte da mesma religião. que falsa provação. ou se cair na mesma miséria, todos se abraçarão e aí sim eu serei irmão. mas isso não quero não!
e se quizer mudar pra algo mais evoluído. os países que começaram tudo. do velho continente. daquele povo que apesar de descender dos que fizeram a merda toda começar, se julgam superiores em tecnologia, sabedoria e evolução. tbém não quero fazer parte desta ilusão.
se de fora não há o que fazer. se de fora tudo errado está. meu Deus! peço força pra me interiorizar. e tbém me equilibrar. porque não há interiorização que te livra do que está fora. e não chame de conflito. é de equilíbrio que vamos falar. porque se é fácil desabafar, dificil é solucionar.
o que me importa. primeiro a mim. minha proteção, o meu amor, minha saúde e evolução. minha fé e devoção. minha parte dentro dessa confusão. que seja bom semeador. e que plante sementes de frutos de amor. aih meu Deus. que alívio no meu coração. mas aqui mais uma vez, eu peço o meu perdão. porque quando um irmão veio me pedir ajuda, eu já estava preparado para a minha defesa. o meu argumento, o meu questionamento, me fez perder a oportunidade de ajudar o meu irmão. ô meu Deus. o meu perdão. dessa sociedade que vivo e me fez reagir assim então. primeiro apresento a minha defesa, e depois a minha reflexão. esse dinheiro que hora não tem valor. eu neguei ao meu irmão. e amanhã pra recompensar, eu posso entregar áquele que agradecerá, mas talvez não seja tão necessitado quanto áquele que eu neguei. me sinto mal então. por ser filho dessa geração. que se defende com o raciocínio e não consegue agir in loko pelo coração. Meu Deus.. me ajude nesta missão!!
de mim pulei ao meu irmão. aquele que está na rua sem consolo, sem esperança, na dificuldade de uma refeição. meu Deus, abençõe esse irmão. para que nesta dificuldade ele aprenda. que nesse aprendizado ele cresça. que toda a influência que ele gere seja de heroísmo e aceitação. seja um exemplo de viver em poucas condições. mas que nas próximas vezes que eu possa, eu não deixe de ajudar o meu irmão.
já que nada mais posso fazer, aqui entrego a minha oração.
e entre eu e esses irmãos. estão todos os meus. que carrego no coração. a quem diariamente peço saúde, alegrias, harmonia e prosperidade. ensina-nos a viver em paz. dai-nos a alegria na simplicidade. dai-nos leveza nas compreenssões. dai-nos a união. o equilibrio e a realização.
se mudar daqui não me interessa mais pq não posso. mudarei pra cá mesmo em busca dessa solução. uma mudança de casa, de vizinhança, de rotina. uma esperança.
com a lembrança da interiorização. com o projeto dessa mudança em minha direção. agregando novos irmãos. ajudando e sendo ajudado. agradecendo e sendo perdoado. perdoando e sendo realizado.
que assim seja as boas palavras dessa expressão.
se mudar de cidade fosse solução. se ganhar dinheiro não tivesse limitação. pra trabalhar, pra viver, pra gastar. é preciso obrigação. espreme, afrouxa e perde a educação. e o dinheiro faz essa nação. se daqui se está, daqui se nasceu, daqui se chegou.. de terras distintas de um mesmo país que não tem estruturação. ó doce ilusão. do homem que sai da roça e vem buscar evolução. na terra sem o verde, sem o ar, sem a gentileza, sem o bem estar. e não é que de tudo, o bom mesmo não há.
mudou lá do norte e aqui chegou. não tenho o que falar se filho de lá tbém sou. das más maneiras que não deixam o ser.. q de humano, iguala-se em vergonha e ignorância. e nessa identificação, em vez de um esforço a melhorar, só se faz é reunir grupos medíocres, sujos e infelizes que azucrinam áqueles que procuram a diferença. Deus me livre!!
soou preconceito. não é disso q eu tô falando. a minha expressão é de não ter pra onde fugir. se daqui eu sou. daqui me tirou. a liberdade de ser quem eu sou. porque de lá, se eu aparecer, vou ser o homem da cidade que acha que sabe mais. vou ser o homem de sotaque fresco e de frescuras em vão. a não ser que faça parte da mesma religião. que falsa provação. ou se cair na mesma miséria, todos se abraçarão e aí sim eu serei irmão. mas isso não quero não!
e se quizer mudar pra algo mais evoluído. os países que começaram tudo. do velho continente. daquele povo que apesar de descender dos que fizeram a merda toda começar, se julgam superiores em tecnologia, sabedoria e evolução. tbém não quero fazer parte desta ilusão.
se de fora não há o que fazer. se de fora tudo errado está. meu Deus! peço força pra me interiorizar. e tbém me equilibrar. porque não há interiorização que te livra do que está fora. e não chame de conflito. é de equilíbrio que vamos falar. porque se é fácil desabafar, dificil é solucionar.
o que me importa. primeiro a mim. minha proteção, o meu amor, minha saúde e evolução. minha fé e devoção. minha parte dentro dessa confusão. que seja bom semeador. e que plante sementes de frutos de amor. aih meu Deus. que alívio no meu coração. mas aqui mais uma vez, eu peço o meu perdão. porque quando um irmão veio me pedir ajuda, eu já estava preparado para a minha defesa. o meu argumento, o meu questionamento, me fez perder a oportunidade de ajudar o meu irmão. ô meu Deus. o meu perdão. dessa sociedade que vivo e me fez reagir assim então. primeiro apresento a minha defesa, e depois a minha reflexão. esse dinheiro que hora não tem valor. eu neguei ao meu irmão. e amanhã pra recompensar, eu posso entregar áquele que agradecerá, mas talvez não seja tão necessitado quanto áquele que eu neguei. me sinto mal então. por ser filho dessa geração. que se defende com o raciocínio e não consegue agir in loko pelo coração. Meu Deus.. me ajude nesta missão!!
de mim pulei ao meu irmão. aquele que está na rua sem consolo, sem esperança, na dificuldade de uma refeição. meu Deus, abençõe esse irmão. para que nesta dificuldade ele aprenda. que nesse aprendizado ele cresça. que toda a influência que ele gere seja de heroísmo e aceitação. seja um exemplo de viver em poucas condições. mas que nas próximas vezes que eu possa, eu não deixe de ajudar o meu irmão.
já que nada mais posso fazer, aqui entrego a minha oração.
e entre eu e esses irmãos. estão todos os meus. que carrego no coração. a quem diariamente peço saúde, alegrias, harmonia e prosperidade. ensina-nos a viver em paz. dai-nos a alegria na simplicidade. dai-nos leveza nas compreenssões. dai-nos a união. o equilibrio e a realização.
se mudar daqui não me interessa mais pq não posso. mudarei pra cá mesmo em busca dessa solução. uma mudança de casa, de vizinhança, de rotina. uma esperança.
com a lembrança da interiorização. com o projeto dessa mudança em minha direção. agregando novos irmãos. ajudando e sendo ajudado. agradecendo e sendo perdoado. perdoando e sendo realizado.
que assim seja as boas palavras dessa expressão.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Palmatória
Porque todos não cumprem
com dever e obrigação
conhecer esta verdade
para chamar meu irmão
Na presença todos são
Na ausência aqui deixou
Não se lembram da firmeza
E da palavra que jurou
Não cumprindo este dever
Está fora da união
Não são firme a meu Deus
E nem leal ao meu irmão
Só existe é fingimento
Fraqueza no coração
Não são firme a meu Deus
E nem unido ao meu irmão
Não cumprindo este dever
É melhor se retirar
Que não é traço de baralho
É melhor não vir pra cá
Que aqui é muito sério
E é preciso respeitar
com dever e obrigação
conhecer esta verdade
para chamar meu irmão
Na presença todos são
Na ausência aqui deixou
Não se lembram da firmeza
E da palavra que jurou
Não cumprindo este dever
Está fora da união
Não são firme a meu Deus
E nem leal ao meu irmão
Só existe é fingimento
Fraqueza no coração
Não são firme a meu Deus
E nem unido ao meu irmão
Não cumprindo este dever
É melhor se retirar
Que não é traço de baralho
É melhor não vir pra cá
Que aqui é muito sério
E é preciso respeitar
quarta-feira, 23 de março de 2011
Um jejum diferente
"O jejum alimentar é bem conhecido e se revela, quando feito
moderadamente e em um curto espaço de tempo, um bem para o corpo.
Contudo, um jejum ainda mais importante, e que tem influência decisiva
sobre o nosso desabrochar espiritual, é o jejum de palavras.
A evolução mística de um indivíduo ocorre na proporção da diminuição
das palavras proferidas durante o dia. Um adepto é aquele que entendeu
a mágica do silêncio e do ouvir, tanto do ponto de vista ético, como
psicológico e místico. Silenciando, conseguimos evitar proferir
palavras que possam ser prejudiciais aos outros, higienizar nossa
mente e acumular reservas de Força Vital em nossos corpos físico e
psíquico. O falar pouco e o silêncio são Poder, como testemunharam
todos os Mestres, que foram amantes do silêncio e das palavras
conscientes, ao contrário de nós, que na maioria das vezes nem
prestamos atenção ao nosso fluxo descontrolado de palavras.
O hábito de falar pouco, e conscientemente, é muito mais difícil do
que se imagina: é uma das práticas mais desafiadoras do Caminho. Para
começar a se acostumar com ele, faça rápidos 'jejuns de palavras',
começando por um dia, depois três, uma semana etc. Não significa ficar
sem falar, mas eliminar toda e qualquer palavra desnecessária,
supérflua e que não acrescente nada de construtivo a si mesmo e aos
outros. Você verá que, no começo, isso será extraordinariamente
difícil, pois exige uma constante atenção ou concentração sobre o que
irá verbalizar, em todos os momentos. Você perceberá que falou mais do
que devia, e sem perceber, inúmeras vezes. Pode ser até que 'desperte'
para seu compromisso de jejum de palavras no meio de um falatório seu,
em que, totalmente inconsciente, você desperdiçava palavras e
energias. Mas persevere. Com a prática constante e perseverante, os
resultados para a consciência e para a alma se farão sentir a partir
de alguns meses de prática."
Extraído da revista AMORC GLP - Primavera de 2010, nº 90, pg. 23.
“Quando jejuares, unge a tua cabeça e lava o teu rosto, para não
mostrar aos homens que estás jejuando, mas a teu Pai, que está em
secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” Mateus
6:17-18
moderadamente e em um curto espaço de tempo, um bem para o corpo.
Contudo, um jejum ainda mais importante, e que tem influência decisiva
sobre o nosso desabrochar espiritual, é o jejum de palavras.
A evolução mística de um indivíduo ocorre na proporção da diminuição
das palavras proferidas durante o dia. Um adepto é aquele que entendeu
a mágica do silêncio e do ouvir, tanto do ponto de vista ético, como
psicológico e místico. Silenciando, conseguimos evitar proferir
palavras que possam ser prejudiciais aos outros, higienizar nossa
mente e acumular reservas de Força Vital em nossos corpos físico e
psíquico. O falar pouco e o silêncio são Poder, como testemunharam
todos os Mestres, que foram amantes do silêncio e das palavras
conscientes, ao contrário de nós, que na maioria das vezes nem
prestamos atenção ao nosso fluxo descontrolado de palavras.
O hábito de falar pouco, e conscientemente, é muito mais difícil do
que se imagina: é uma das práticas mais desafiadoras do Caminho. Para
começar a se acostumar com ele, faça rápidos 'jejuns de palavras',
começando por um dia, depois três, uma semana etc. Não significa ficar
sem falar, mas eliminar toda e qualquer palavra desnecessária,
supérflua e que não acrescente nada de construtivo a si mesmo e aos
outros. Você verá que, no começo, isso será extraordinariamente
difícil, pois exige uma constante atenção ou concentração sobre o que
irá verbalizar, em todos os momentos. Você perceberá que falou mais do
que devia, e sem perceber, inúmeras vezes. Pode ser até que 'desperte'
para seu compromisso de jejum de palavras no meio de um falatório seu,
em que, totalmente inconsciente, você desperdiçava palavras e
energias. Mas persevere. Com a prática constante e perseverante, os
resultados para a consciência e para a alma se farão sentir a partir
de alguns meses de prática."
Extraído da revista AMORC GLP - Primavera de 2010, nº 90, pg. 23.
“Quando jejuares, unge a tua cabeça e lava o teu rosto, para não
mostrar aos homens que estás jejuando, mas a teu Pai, que está em
secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” Mateus
6:17-18
quarta-feira, 16 de março de 2011
conselho de amiga
"... nulidade, sem julgamentos e trabalhar o amor incondicional e compaixão ou seja: Deixar o ego no fundo da gaveta, Evitar as críticas (isso te ataca a sinusite, pega leve com críticas).
Aceitar os fatos, principalmente porque vc tem que deixar que as pessoas aprendam por si só.
Vc está no seu caminho e as pessoas a sua volta não têm a mesma velocidade! Tem que ter mais compaixão por elas. (entender, compreender, aceitar. Isso não significa que vc as apoie, mas que vc aceite os fatos)."
Aceitar os fatos, principalmente porque vc tem que deixar que as pessoas aprendam por si só.
Vc está no seu caminho e as pessoas a sua volta não têm a mesma velocidade! Tem que ter mais compaixão por elas. (entender, compreender, aceitar. Isso não significa que vc as apoie, mas que vc aceite os fatos)."
Satye Yada
segunda-feira, 14 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
40 dias
40 dias de dilúvio sob a Terra; 40 dias Moisés ficou no Monte Sinai; Davi levou 40 dias para ser enviado até o exército de Israel e vencer o Gigante Filisteu; Jonas pregou que em 40 dias Níneve seria subvertida; O jejum de Jesus no deserto durou 40 dias...
E essa quaresma começou assim. Pensando. Refletindo. Sentindo e inspirando.
De pensar que para purificar, procurei estrapolar. Um estrapolamento consciente, mas um estrapolar com influências. Mas consciente. E daí que é preciso sujar pra ter o que limpar. E daí que se a Terra fosse feita de perfeição, talvez precisássemos de um outro espaço pra pagar as punições. Que Terra é essa de Punição. Que tantas vidas acumulou, que errou, pra agora.. acertar ou consertar. Difícil julgamento do tempo que não se sabe qual é. Se foi, se será. Mas eu sei que é. E o que sinto é que muito velho nas andanças deste planeta ou apenas um anjo de passagem, minha consciência não me induz ao erro, mas a punição.
Tá. Ok. Não vou me punir pelo o que eu não sei. Mas pelo o que sei. Não vou julgar certo ou errado. Mas garanto-me sentir o que me faz bem e o que não faz. E nestas andanças, se não fez bem, não faço mais. E se volto a fazer.. aí eu vou me arrepender. Aí eu vou criar motivos pra me conter.
O fato é que, fui me purificar. Nas águas de Iemanjá. Cantando hino. Curando. Sentindo. Vendo. Com aquele olhar que se abre no meio da testa entre os dois olhos. Eu olhei e vi. Mas não sou tão puro assim. Porque no antes, no meio e no depois, sob influências e vontade própria também, eu misturei. A Santa. Que Santa? Maria é Santa!! E é a única que há. Mas a mistura, foi pedindo licença ao Mestre e a Rainha, que nada falta e nada faltará. Mas foi mistura. Lá das bandas do Himalaia. Onde Shiva vem a triunfar. Porque ela é mais Shiva, do que Santa. Porque Shiva é SemiDeus, da trindade Hindú, de grande importância e posto celestial. Meu Senhor também, o meu guiar. Me acordou pra nunca mais eu esquecer de louvar. Mas é Shiva, não é Maria. É Shiva o maior adorador de Krishna (Deus). É Shiva das serpentes que transformam, da dança da destruição e renovação do Universo Cósmico. É Shiva da noite e do dia. É Shiva do Sol e da Lua. É Shiva, a ponte ao Sagrado e só Ele, ao mesmo tempo, devotado pelos demônios. Da Sombra e da Luz. Ela tem muito mais de Shiva do que de Maria. Ela é Santa. Ela é Divina. Mas ela limpa e também suja. Ela é como fogo, que aquece mas pode queimar. Ela é muito mais Shiva, do que Maria.
Sei que assim foi que começou. E depois, contando 40 dias, mais uma vez, dela me afastou. Pedindo que seja a passagem sem sofrimento. Mas vai ser passagem. Não por quereres, mas por magia da soma dos dias. Pela oportunidade de purificação e limpeza. Dos pensamentos. Das atitudes. Da reflexão. Porque o meu reflexo é o meu espelho. De tudo o que eu sinto lá dentro, pra fora sai.
E conto um e conto dois. Pesadelos me levam a lugares escuros, encontros desagradáveis, caminhos perdidos. Eu amando na escuridão. Minha amada irmã. Meu cachorro. Tudo sombrio e estranho. Verdade ou Ilusão. Deus me livre dessa situação!! E enquanto isso lá no Japão, a terra entrou em comoção. Tremeu tudo, abriu-se fendas, levantou águas lá do meio do mar. Oh Rainha Iemanjá. Misericórdia aos meus irmãos eu venho rogar. Mas sei que dessa Terra uma lei imperará - toda ação gera uma reação.
Salve os nomes aqui citados para vir a mim orar!
E essa quaresma começou assim. Pensando. Refletindo. Sentindo e inspirando.
De pensar que para purificar, procurei estrapolar. Um estrapolamento consciente, mas um estrapolar com influências. Mas consciente. E daí que é preciso sujar pra ter o que limpar. E daí que se a Terra fosse feita de perfeição, talvez precisássemos de um outro espaço pra pagar as punições. Que Terra é essa de Punição. Que tantas vidas acumulou, que errou, pra agora.. acertar ou consertar. Difícil julgamento do tempo que não se sabe qual é. Se foi, se será. Mas eu sei que é. E o que sinto é que muito velho nas andanças deste planeta ou apenas um anjo de passagem, minha consciência não me induz ao erro, mas a punição.
Tá. Ok. Não vou me punir pelo o que eu não sei. Mas pelo o que sei. Não vou julgar certo ou errado. Mas garanto-me sentir o que me faz bem e o que não faz. E nestas andanças, se não fez bem, não faço mais. E se volto a fazer.. aí eu vou me arrepender. Aí eu vou criar motivos pra me conter.
O fato é que, fui me purificar. Nas águas de Iemanjá. Cantando hino. Curando. Sentindo. Vendo. Com aquele olhar que se abre no meio da testa entre os dois olhos. Eu olhei e vi. Mas não sou tão puro assim. Porque no antes, no meio e no depois, sob influências e vontade própria também, eu misturei. A Santa. Que Santa? Maria é Santa!! E é a única que há. Mas a mistura, foi pedindo licença ao Mestre e a Rainha, que nada falta e nada faltará. Mas foi mistura. Lá das bandas do Himalaia. Onde Shiva vem a triunfar. Porque ela é mais Shiva, do que Santa. Porque Shiva é SemiDeus, da trindade Hindú, de grande importância e posto celestial. Meu Senhor também, o meu guiar. Me acordou pra nunca mais eu esquecer de louvar. Mas é Shiva, não é Maria. É Shiva o maior adorador de Krishna (Deus). É Shiva das serpentes que transformam, da dança da destruição e renovação do Universo Cósmico. É Shiva da noite e do dia. É Shiva do Sol e da Lua. É Shiva, a ponte ao Sagrado e só Ele, ao mesmo tempo, devotado pelos demônios. Da Sombra e da Luz. Ela tem muito mais de Shiva do que de Maria. Ela é Santa. Ela é Divina. Mas ela limpa e também suja. Ela é como fogo, que aquece mas pode queimar. Ela é muito mais Shiva, do que Maria.
Sei que assim foi que começou. E depois, contando 40 dias, mais uma vez, dela me afastou. Pedindo que seja a passagem sem sofrimento. Mas vai ser passagem. Não por quereres, mas por magia da soma dos dias. Pela oportunidade de purificação e limpeza. Dos pensamentos. Das atitudes. Da reflexão. Porque o meu reflexo é o meu espelho. De tudo o que eu sinto lá dentro, pra fora sai.
E conto um e conto dois. Pesadelos me levam a lugares escuros, encontros desagradáveis, caminhos perdidos. Eu amando na escuridão. Minha amada irmã. Meu cachorro. Tudo sombrio e estranho. Verdade ou Ilusão. Deus me livre dessa situação!! E enquanto isso lá no Japão, a terra entrou em comoção. Tremeu tudo, abriu-se fendas, levantou águas lá do meio do mar. Oh Rainha Iemanjá. Misericórdia aos meus irmãos eu venho rogar. Mas sei que dessa Terra uma lei imperará - toda ação gera uma reação.
Salve os nomes aqui citados para vir a mim orar!
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
o que procuras?
vamos falar um pouco do que eu sinto. há quase 30 anos escrevo essa história. é uma história sonhadora. é emocionante. exemplar. ou não. é uma história carregada de muita emoção. emoção demasiada ás vezes. me confunde o quanto essa história pode ser dramática. porque de repente, simplesmente, não é. o drama que escrevo se chama ilusão. aquele choro sofrido, sem motivo, requer atenção. que dor é essa?
tenho paz. tenho leveza. e tenho muito amor. à sombra disso tudo, tenho o drama. lá do começo, uma ofensa que vêm de cima, de quem deveria me proteger. mas me ofendeu. e eu... nos primeiros capítulos do meu drama, chorei. e fui buscar consolo, na barra da saia da mãe. que protegeu. mas eu chorei. e pela proteção que tive, e pelo choro que fiz, fui ofendido denovo. mas que bobo. que sentimento é este que buscas? é a solidão? que solidão? falta de quem se não de mim mesmo. não me basta ter a mim mesmo, quero estar com mais alguém? com quem? quer recomeçar se não vai adiantar? porque se é difícil de controlar o que eu sinto e o que eu faço, o que posso fazer pela atitude do outro? nascer? ou renascer? ou esquecer? assim como a poeira escondida debaixo do tapete que uma hora alguém levanta e se revela. assim é o meu drama. quando realizo que não quero fazer parte como protagonista dessa novela mexicana, eu acordo, respiro, peço o meu perdão. ergo a cabeça. sorrio. são muitos os motivos pra comemorar. muda o lado que vê. mas passou? passou mesmo? recuperou? porque voltou? não pode ser verdadeiro. tem que ter explicação. é falta do quê? se tudo tenho e tudo sou. sou demais pra aguentar a mim mesmo? sou eu que quero reconhecimento? sou eu que quero atenção. sou eu que quero dividir o peso dessa cruz? se me vejo carregando a minha, e a parte da minha é a tua. e todas juntas são a nossa. que cruz é essa? é a minha cruz. quer carregar a cruz do outro, mas não tem quem carrega a tua. carrega a ti próprio e quer alguém louvando a tua força a tua vitória? quer ser humilde e sente falta de um confete? quer ser correto e revolta-se com quem não é? mas o que é ser correto? é só o teu ponto de vista. vai fazer o que? viver dentro de uma bolha refletindo as tuas próprias verdades? de que vai adiantar? quem é que cresceu sozinho sem ninguém pra contestar? quem é que cresceu sozinho sem ninguém pra ajudar? quem é que cresceu sozinho? quem é? se sabes que sou eu, sou tu, somos nós.. que soma é essa que diminui? menos o que pensa diferente. menos o que age diferente. menos o que vive outra experiência. menos o que não se identifica. que soma é essa? quais são os arquétipos? errados na busca da verdade.
silêncio. o que tu buscas? silêncio.
é algo ou é alguém? é tudo ou é nada? lembra daquela voz. naquele capítulo que falou: daqui pra frente é só seguir. e não segues? e não acreditas? então pra que mais? peço o perdão. mas erro denovo. mas peço perdão denovo. mas erro denovo. porque sou humano e a humanidade se deu o direito de errar. pra entender o que é acertar. você já acertou. agora acabou. mas um pequeno tropeção, faz virar esse turbilhão. não quero não. quero a paz da perfeição. aqui não tá. onde é que há?
já perdoou. então eu agradeço. chegou a hora de dormir o sonho de minha ilusão. o sonho de minha verdade, oculta no meu coração. sonhar. viver. dormir. acordar. viver... viver...
tenho paz. tenho leveza. e tenho muito amor. à sombra disso tudo, tenho o drama. lá do começo, uma ofensa que vêm de cima, de quem deveria me proteger. mas me ofendeu. e eu... nos primeiros capítulos do meu drama, chorei. e fui buscar consolo, na barra da saia da mãe. que protegeu. mas eu chorei. e pela proteção que tive, e pelo choro que fiz, fui ofendido denovo. mas que bobo. que sentimento é este que buscas? é a solidão? que solidão? falta de quem se não de mim mesmo. não me basta ter a mim mesmo, quero estar com mais alguém? com quem? quer recomeçar se não vai adiantar? porque se é difícil de controlar o que eu sinto e o que eu faço, o que posso fazer pela atitude do outro? nascer? ou renascer? ou esquecer? assim como a poeira escondida debaixo do tapete que uma hora alguém levanta e se revela. assim é o meu drama. quando realizo que não quero fazer parte como protagonista dessa novela mexicana, eu acordo, respiro, peço o meu perdão. ergo a cabeça. sorrio. são muitos os motivos pra comemorar. muda o lado que vê. mas passou? passou mesmo? recuperou? porque voltou? não pode ser verdadeiro. tem que ter explicação. é falta do quê? se tudo tenho e tudo sou. sou demais pra aguentar a mim mesmo? sou eu que quero reconhecimento? sou eu que quero atenção. sou eu que quero dividir o peso dessa cruz? se me vejo carregando a minha, e a parte da minha é a tua. e todas juntas são a nossa. que cruz é essa? é a minha cruz. quer carregar a cruz do outro, mas não tem quem carrega a tua. carrega a ti próprio e quer alguém louvando a tua força a tua vitória? quer ser humilde e sente falta de um confete? quer ser correto e revolta-se com quem não é? mas o que é ser correto? é só o teu ponto de vista. vai fazer o que? viver dentro de uma bolha refletindo as tuas próprias verdades? de que vai adiantar? quem é que cresceu sozinho sem ninguém pra contestar? quem é que cresceu sozinho sem ninguém pra ajudar? quem é que cresceu sozinho? quem é? se sabes que sou eu, sou tu, somos nós.. que soma é essa que diminui? menos o que pensa diferente. menos o que age diferente. menos o que vive outra experiência. menos o que não se identifica. que soma é essa? quais são os arquétipos? errados na busca da verdade.
silêncio. o que tu buscas? silêncio.
é algo ou é alguém? é tudo ou é nada? lembra daquela voz. naquele capítulo que falou: daqui pra frente é só seguir. e não segues? e não acreditas? então pra que mais? peço o perdão. mas erro denovo. mas peço perdão denovo. mas erro denovo. porque sou humano e a humanidade se deu o direito de errar. pra entender o que é acertar. você já acertou. agora acabou. mas um pequeno tropeção, faz virar esse turbilhão. não quero não. quero a paz da perfeição. aqui não tá. onde é que há?
já perdoou. então eu agradeço. chegou a hora de dormir o sonho de minha ilusão. o sonho de minha verdade, oculta no meu coração. sonhar. viver. dormir. acordar. viver... viver...
não me curta
que papo é esse de aprovação. que falsa é essa identificação. diz que acha ser algo a mais pela quantidade dos teus seguidores. diz que tem que ser o que não é de verdade. só pra ser. porque se não provar e não mostrar, não será? pois se seja só de respirar. e só escrevo pra me expressar. não venha querer se identificar. porque tudo é um só. o meu pensamento hoje é o teu de ontem ou de amanhã. e quando disser nunca, aí sim estará atraindo a sua própria ilusão. que amanhã se esquecerá. mas a palavra em algum lugar estará. no fundo do teu inconsciente. para te dizer nos teus sonhos. que tu não é mais que o outro numa outra situacão. então pára de se relacionar. nessa era digital que o mais solitário homem pode ter 1000 seguidores. tantos e tantos curtindo. mas a palavra sua, que sai da tua boca, poucos tem ouvido. diga pra mim o que tu pensas. vamos discutir um pensamento. e vamos descobrir quantos pensamentos hão de surgir. liga pra tua terapeuta. faz mais uma consulta. enriqueça-a. e quando ela te disser algo que realmente vale á pena. publique. quem sabe alguém te curta e assim vc se sentirá melhor. vc ego. de vendas nos olhos. de atos pensados em uma mente influênciada pelo o que vê, lê, toca e sente. esqueça-se de vc mesmo. esse ego que infla e desinfla. encontre a paz no silêncio. e a comunicação num olhar. num gesto. num sorriso.
não me curta. mas aperte a minha mão. o teu olhar e o teu sorriso, salva qualquer digitação.
não me curta. mas aperte a minha mão. o teu olhar e o teu sorriso, salva qualquer digitação.
o eu errado
não. o negativismo. a irritação. a ira. o ódio. a raiva. o stress.
filhos da cidade grande. filhos do homem de concreto. filhos dos filhos da Europa. o velho continente que impôs essa vida medíocre. corrida. alagada. derretida. poluída. a falta de respeito ao próxima e de educação. me geram irritação. a tecnologia avançada. a música digitalizada. a comunicação superficial. a falta de respeito com a palavra. ahh a palavra!! que antes tinha um significado e ainda a dizer que a tudo foi criado. do Ohm. um som, uma sílaba, uma vogal. e hoje. perdeu-se o valor. porque vc tirou. que antes AMAR / TE AMO / AMO isso ou aquilo tinha um significado real. hoje se ama a qq coisa do jeito que ninguém sabe amar a si mesmo. que amor é esse? e o símbolo do coração que vemos impressos nos sites de relacionamentos e nos gestos e impressos em tantos lugares. que valor isso tem se se ama a qualquer coisa. a coisa nenhuma. me gera irritação. consome-me por dentro. me enrosca a garganta. tudo o que eu peço o silêncio de uma oração. o silêncio de uma meditação. a brisa flora natural. a paz sentimento primordial. no meio dessa agitação. onde está o verdadeiro sentimento do meu coração.
chá de camomila pra evitar o baseado!!
filhos da cidade grande. filhos do homem de concreto. filhos dos filhos da Europa. o velho continente que impôs essa vida medíocre. corrida. alagada. derretida. poluída. a falta de respeito ao próxima e de educação. me geram irritação. a tecnologia avançada. a música digitalizada. a comunicação superficial. a falta de respeito com a palavra. ahh a palavra!! que antes tinha um significado e ainda a dizer que a tudo foi criado. do Ohm. um som, uma sílaba, uma vogal. e hoje. perdeu-se o valor. porque vc tirou. que antes AMAR / TE AMO / AMO isso ou aquilo tinha um significado real. hoje se ama a qq coisa do jeito que ninguém sabe amar a si mesmo. que amor é esse? e o símbolo do coração que vemos impressos nos sites de relacionamentos e nos gestos e impressos em tantos lugares. que valor isso tem se se ama a qualquer coisa. a coisa nenhuma. me gera irritação. consome-me por dentro. me enrosca a garganta. tudo o que eu peço o silêncio de uma oração. o silêncio de uma meditação. a brisa flora natural. a paz sentimento primordial. no meio dessa agitação. onde está o verdadeiro sentimento do meu coração.
chá de camomila pra evitar o baseado!!
por pensar eu vou dizer
Saudações,
Eu cheguei. Porque eu tenho o que expressar. Àquilo o que penso, vc já pensou. Aquilo o que digo, alguém já disse ou vai dizer. Tanto tempo. Tanta existência. E dividimos opniões semelhantes e contrárias a todo o tempo. Porque não expressar. Se eu sou tu pensante. Se eu sou tuas ações. Se eu posso expressar e tu se identificar. Se eu posso aprender e tu me ensinar. Se eu vivo o que tu vives e tu vives o que eu vivo.. em um momento, em um pensamento. Pensamentos de signos de ares. Que ventos vos trazem aqui? Digo pra mim mesmo, mas sei que posso dizer à vc. Que sou eu. Em algum momento dessa vida nossos pensamentos hão de se encontrar. E por maior diferença entre nossas aparências e vivências. Continuo a dizer, que somos todos iguais.
In lakech'
Eu cheguei. Porque eu tenho o que expressar. Àquilo o que penso, vc já pensou. Aquilo o que digo, alguém já disse ou vai dizer. Tanto tempo. Tanta existência. E dividimos opniões semelhantes e contrárias a todo o tempo. Porque não expressar. Se eu sou tu pensante. Se eu sou tuas ações. Se eu posso expressar e tu se identificar. Se eu posso aprender e tu me ensinar. Se eu vivo o que tu vives e tu vives o que eu vivo.. em um momento, em um pensamento. Pensamentos de signos de ares. Que ventos vos trazem aqui? Digo pra mim mesmo, mas sei que posso dizer à vc. Que sou eu. Em algum momento dessa vida nossos pensamentos hão de se encontrar. E por maior diferença entre nossas aparências e vivências. Continuo a dizer, que somos todos iguais.
In lakech'
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